Corsário, Jardim de Alah, Piatã, Encosta de Ondina / São Lázaro, São Tomé de Paripe (na orla) e Parque Histórico de Pirajá são seis das oito áreas sugeridas pela prefeitura de Salvador como Áreas de Proteção Cultural e Paisagística (APCP´s). Com base no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de 2008, o prefeito João Henrique enviou à Câmara Municipal a mensagem nº 14/12 regulamentando novas Áreas de Proteção Cultural e Paisagística (APCP´s). Das 28 previstas no PDDU, seis já foram regulamentadas e este projeto abrange outras oito, entre elas as do Terreiro de Candomblé do Bate Folha Manso Banduquemqué e a do Candomblé Onzó Nguzo Za Nkisi Dandalunda Ye Tempo – Terreiro Mokambo.
"A iniciativa é indispensável à preservação dessas áreas atreladas à identidade da cidade, que constituem ou abrigam monumentos históricos ou sítios de grande valor paisagístico e que referenciam nossa cidade", argumenta o prefeito. As APCP´s integram o Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural (SAVAM / Lei 7.400/08), definidas no PDDU como áreas destinadas à conservação de elementos significativos do ponto de vista cultural, associados à memória, à pluralidade e diversidade de manifestações e formas de expressão das identidades da sociedade local, e para a imagem ambiental urbana.
Os espaços que integram as APCP’s são constituídos por sítios integrados por conjuntos monumentais ou monumentos individuais e seu entorno, de valor histórico ou cultural; áreas com tipologias de edificações e ambiências de valor simbólico significativo para a fixação da memória e da cultura da cidade, ou de um determinado grupo social, religioso ou étnico; elementos de paisagem natural, como flora, formação geológica e geomorfológica, espelhos d’água ou outras condições naturais que configurem referencial cênico e simbólico. (Fonte: CMS)
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