quinta-feira, 8 de março de 2012

Passeio, em fotos, até a Casa de Jorge Amado

Agora que você já sabe o que a Fundação Casa de Jorge Amado preserva, veja como chegar até lá, caminhando pelas ruas do Centro Histórico.

A sede da Fundação Casa de Jorge Amado ocupa espaço nobre, no alto do Largo do Pelourinho (Praça José de Alencar), Centro Histórico de Salvador, Bahia.

Para chegar lá, no Terreiro de Jesus (acima) localize o restaurante Cantina da Lua (aquele sobrado amarelo lá atrás. Não pare ainda para ouvir o samba de raiz que o pessoal da foto está curtindo, porque vou falar sobre ele em outro post.

Siga pela rua ao lado da Cantina (olha a placa na parede amarela), a Alfredo de Britto. Use calçado confortável, tênis ou sandália baixa porque as ruas são todas calçadas com pedras.

Vá em frente (os turistas acima já estão voltando) e veja, pelo caminho, artesãos e pintores criando ao ar livre, várias lojas de artigos típicos e lanchonetes.

Chegando ao final da Alfredo de Britto, na esquina, à sua direita (à esquerda da foto), está o casarão azul da FCJA. Observe na fachada lateral...

...a placa de azulejos desenhados por Floriano Teixeira, com o texto de boas-vindas escrito por James Amado, irmão de Jorge. Não vou citar. É melhor ler in loco.

Na fachada frontal, enfeitam o belo e fotogênico azul da parede, as obras dos artistas plásticos e amigos dos Amado, Carybé e Tati Moreno.

Você pode se dirigir à Casa e entrar para ver o acervo em exposição (capas das edições, fotos, etc, pois será "bem-vindo se for de paz"...

...ou fazer como os turistas aí acima, sentar nas escadarias para um descanso, com a vista do belo casario histórico à sua frente...

...a igreja do Rosário dos Pretos e as pessoas aproveitando o passeio.

Com sorte, terá show exclusivo da meninada bonita da Escola de Música do Olodum e sua batida bem característica que, de vez em quando, ecoa pelas ruas do Pelô.

Agora, para ver o há lá dentro, só visitando. Recomendo. Recomendo, também, o livro A Casa do Rio Vermelho - Memórias, de Zélia Gattai. Leitura leve, boa, como se estivéssemos lá, ouvindo dona Zélia contar os causos e as histórias de sua vida em família com Jorge Amado, os filhos e amigos. Bom passeio!

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